24.6.10
23.6.10
22.6.10
21.6.10
18.6.10
17.6.10
16.6.10
Carta de uma mãe para outra
INVERSÃO DE VALORES - CARTA DE UMA MÃE PARA OUTRA MÃE (ASSUNTO VERÍDICO).
*Carta enviada de uma mãe para outra mãe no Porto, após um telejornal da RTP1:
De mãe para mãe...
Cara Senhora, vi o seu enérgico protesto diante das câmaras de televisão contra a transferência do seu filho, presidiário, das dependências da prisão de Custóias para outra dependência prisional em Lisboa.
Vi-a a queixar-se da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que vai passar a ter para o visitar, bem como de outros inconvenientes decorrentes dessa mesma transferência.
Vi também toda a cobertura que os jornalistas e repórteres deram a este facto, assim como vi que não só você, mas também outras mães na mesma situação, contam com o apoio de Comissões, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, etc...
Eu também sou mãe e posso compreender o seu protesto. Quero com ele fazer coro, porque, como verá, também é enorme a distância que me separa do meu filho.
A trabalhar e a ganhar pouco, tenho as mesmas dificuldades e despesas para o visitar.
Com muito sacrifício, só o posso fazer aos domingos porque trabalho (inclusivé aos sábados) para auxiliar no sustento e educação do resto da família.
Se você ainda não percebeu, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou cruelmente num assalto a uma bomba de combustível, onde ele, meu filho, trabalhava durante a noite para pagar os estudos e ajudar a família.
No próximo domingo, enquando você estiver a abraçar e beijar o seu filho, eu estarei a visitar o meu e a depositar algumas flores na sua humilde campa, num cemitério dos arredores...
Ah! Já me ia esquecia: Pode ficar tranquila, que o Estado se encarregará de tirar parte do meu magro salário para custear o sustento do seu filho e, de novo, o colchão que ele queimou, pela segunda vez, na cadeia onde se encontrava a cumprir pena, por ser um criminoso.
No cemitério, ou na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante dessas "Entidades" que tanto a confortam, para me dar uma só palavra de conforto ou indicar-me quais "os meus direitos".
Para terminar, ainda como mãe, peço por favor:
Façam circular este manifesto! Talvez se consiga acabar com esta (falta de vergonha) inversão de valores que assola Portugal e não só...
Direitos humanos só deveriam ser para "humanos direitos" !!!
15.6.10
Foodscape
Estas "Foodscapes" (expressão que resulta da união das palavras food (alimentos) e landscape (paisagem), mostram cavernas marinhas, florestas, montanhas, praias ao pôr do sol e até rios e cascatas, usando apenas os nossos alimentos tais como, frutos, legumes, queijos, etc
É de uma imaginação FANTÁSTICA!
Nesta floresta, as árvores são feitas de bróculos, com ervilhas penduradas e as estradas são pavimentadas com cominho. O jardim é feito de ervas e as montanhas são feitas com pão. Nuvens de couve-flor adornam o céu.
Os ingredientes desta cena rural, incluem um carrinho feito de fatias de lasanha, campos de macarrão e nuvens de mozzarella. As árvores são feitas com pimentão, salsa e manjericão. Ao fundo, no monte, um pequeno povoado feito com queijo.
No interior desta caverna marítima, existem diversos mariscos apetitosos. As "rochas" são feitas de pão, mas, no fundo do mar, elas são feitas de couve-flor. O pequeno barco é uma vagem de ervilha.
Uma paisagem campestre feita com chão de arroz, alguns cocos e grãos diversos, com particular destaque para um céu de final de tarde, que é feito com uma folha de repolho roxo.
As árvores feitas com folhas de couve, rochas de batata doce, desfiladeiro com rochedos laterais feitos de pão e o céu feito de repolho roxo.
O mar vermelho desta praia, ao pôr do sol, é feito de fatias de salmão. As batatas e o pão formam as rochas. O barquinho feito com vagem de ervilha completa o cenário.
Paisagem ao "pôr do sol" com fundo de grãos diversos e feijões, onde estão plantados cogumelos.
O arco-íris, formado pelo rebordo do prato ficou perfeito por trás de uma "floresta" feita com salsa, batata e limão. O céu cinzento é feito com um toalhete ondulado para dar as tonalidades.
A casa de queijo com toldos de macarrão, vendem tomates, azeitonas, amêndoas de casca e outros legumes e verduras. As pedras feitas de pão formam esta ruela com céu azul e nuvens brancas de mozzarella.
À primeira vista, nem nos apercebemos de que as montanhas são feitas de pão... também as pequenas pedras são feitas de fatias e de miolo de pão. A casinha é feita de queijo.
A criatividade é impressionante.... balões de frutas e legumes, árvores de bróculos, rochas de batatas, lavouras de espiga de milho e pepino, aldeia de queijo, torre de cenoura, etc, etc...
Neste cenário de aldeia, um carrinho feito com biscoitos e grissini e rodas de paio, está já carregado com rolinhos de fiambre, que será puxado pela estrada de salame, ladeada por árvores feitas de fatias de predunto.
O céu, com o seu raiar matinal por detrás do monte, é feito com finas fatias de presunto.
Nesta paisagem temos:
- Presunto: céu, cascata, rio e árvores
- Fiambre: montanhas
- Pão: rochas
- Biscoitos e grissino: casa
- Salame: telhado
Para terminar, um cenário montanhoso de neve: o trenó feito com biscoitos do tipo grissini, está carregado com pedaços de presunto e pronto a ser puxado através dos trilhos de neve feitos com fiambre e mortadela, deslizando por entre as árvores feitas com fatias de bacon e rochas feitas com pão.
Ao fundo, as montanhas de fiambre sob um céu raiado feito de presunto, dão a beleza ao cenário.
Uma última nota para este trabalho também ele feito apenas com elementos constituintes da nossa alimentação: Um negro com carapinha verde ???
Talvez seja, mas o importante é REALÇAR A GENIALIDADE deste artista que se chama CARL WARNER
Thanks to (não me lembro quem me enviou... )
ACUSEM-SE, para terem os devidos créditos